Quarta-feira, 01 de
Maio de 2024
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Vila na Itália oferece até US$ 52.500 para atrair jovens moradores

Para quem deseja abrir um negócio, Santo Stefano oferecerá um montante de € 20.000 (US$ 24.000), o que significa que o total pode chegar a US$ 52.500

Foto: RaBoe / Wikimedia Commons
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Santo Stefano di Sessanio é uma vila na região de Abruzzo, na Itália

20 novembro, 2020

Itália -  Uma pequena vila na encantadora região de Abruzzo, na Itália, pode te ajudar a realizar o sonho de morar na Europa. A cidade está oferecendo a novos residentes dinheiro para se mudarem e viverem no local. Ao longo dos anos, várias cidades italianas "venderam" casas por apenas um euro cada, com o objetivo de atrair moradores. Agora, o vilarejo de Santo Stefano di Sessanio está oferecendo às pessoas até US$ 52.500 para se mudarem para lá e trabalhar – e possivelmente até abrir um negócio. Santo Stefano di Sessanio é uma vila medieval de tirar o fôlego, situada entre montanhas e pastagens do parque nacional Gran Sasso e Monti della Laga. A cidade grande mais próxima é Roma, que fica a 2 horas de distância. Atualmente, a vila possui apenas 115 residentes – e 35% deles têm mais de 65 anos. Existem apenas alguns requisitos: os candidatos precisam ter pelo menos 18 anos, mas não mais que 40; também necessitam ser residentes da Itália ou da União Europeia (ou ter a capacidade de se tornar um empresário;  muitos brasileiros possuem dupla cidadania de algum país europeu); a cidade de origem precisa ter mais do que 2 mil habitantes. A Câmara Municipal divulgou detalhes sobre a iniciativa em seu site, afirmando que pretende “atrair novos moradores” e que tem como objetivo “dar um novo impulso demográfico à região”. A vila vai oferecer uma bolsa de até € 8.000 por ano (ou US$ 9.500) durante 36 meses – um total de € 24.000 ou US$ 28.500. Para quem deseja abrir um negócio, Santo Stefano oferecerá um montante de € 20.000 (US$ 24.000), o que significa que o total pode chegar a US$ 52.500. Como se isso não fosse suficiente para atrair milhares de inscritos, o projeto também prevê um lugar para morar com um aluguel de valor “simbólico”. Contudo, o programa exige permanência por, no mínimo, cinco anos no vilarejo. Os negócios têm de estar relacionados a áreas específicas: turismo, esportes, cultura, limpeza, manutenção, farmácias ou marketing e venda de comida local. Desde o início das inscrições, em 15 de outubro, cerca de 1.500 pessoas já se candidataram. O prazo vai até 15 de novembro de 2020.

Fontes:Casa e Jardim / www.poptvnews.com.br