Sábado, 27 de
Abril de 2024
Estado

Investigação

Camiseta do menino de 2 anos que foi achado morto passa por perícia, diz polícia

Mãe desabafa sobre a perda do filho. Delegado diz que ninguém foi preso

Foto: Reprodução/Rede Social
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Luan Henrique Alves de Lima foi encontrado morto em tanque de peixe em Uruana - Goiás

22 fevereiro, 2024

A Polícia Civil (PC) encontrou uma camiseta próxima ao tanque de peixes onde o pequeno Luan Henrique Alves de Lima, de 2 anos, foi encontrado morto, em em Uruana, região central do estado. Segundo o delegado Marcos Adorno, a roupa era do menino e passará por uma perícia. O corpo de Luan foi encontrado na sexta-feira (16/2) dentro do tanque de peixes de uma propriedade rural onde, segundo Adorno, havia quatro pessoas: a avó, a tia e os namorados delas. O delegado afirma ainda que, até a última atualização desta matéria, ninguém foi preso. 'Angústia de não saber o porquê': mãe de menino de 2 anos encontrado morto com sinais de enforcamento em tanque desabafa 'Desespero total': mãe de menino de 2 anos achado morto em tanque com sinais de enforcamento estava na Bélgica quando soube da morte do filho. Adorno conta que a camiseta de Luan foi encontrada próxima ao tanque de peixes. Além disso, afirma que na vestimenta há um material genético e, por isso, foi encaminhada para a perícia confirmar se é sangue ou sêmen. “Nesse momento é preciso cautela e esperar a perícia”, disse.

Angústia da mãe
Ao g1, a mãe do menino, Marcela Alves da Silva, de 24 anos, desabafou sobre a perda do filho e contou como o menino era alegre e querido por todos. A jovem, que morava há dois meses na Bélgica em busca de emprego, se organizava financeiramente para buscar o filho. "Eu estava arrumando os documentos para ele poder ir. Ele era muito grudado em mim e em minha mãe. Ele era um menino muito meigo, um amorzinho de pessoa", detalhou.

Tanque de peixes
O menino estava com a família e alguns conhecidos no dia em que foi encontrado morto em um tanque de peixes. Ao g1, o delegado Marcos Adorno, que investiga o caso, acredita que o menino tenha sido enforcado e só depois jogado no lago, para simular um afogamento.