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Março de 2024
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Assassino de Daniela Perez nega almoço com Bolsonaro

Segundo o portal Em Off, o almoço entre Jair e Michelle Bolsonaro e Guilherme de Pádua e Juliana Lacerda, teria acontecido no dia 7 de agosto, em Belo Horizonte (MG)

Foto:Montagem
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Guilherme de Pádua(Foto ao alto à direita) negou almoço com Jair Bolsonaro e afirmou que esposa, Juliana Lacerda, entrou na fila para tirar foto com Michelle Bolsonaro

12 agosto, 2022

Guilherme de Pádua, condenado pelo assassinato de Daniella Perez, negou que tenha almoçado com o presidente Jair Bolsonaro (PL). Segundo o portal Em Off, o almoço entre Jair e Michelle Bolsonaro e Guilherme de Pádua e Juliana Lacerda, teria acontecido no dia 7 de agosto, em Belo Horizonte (MG). Após a repercussão, Pádua foi às redes sociais para afirmar que não esteve sequer na Igreja Batista Lagoinha, onde Bolsonaro e a primeira-dama foram pela manhã e Michelle discursou. A igreja acolheu Guilherme de Pádua, hoje pastor, quando ele deixou a prisão em 1999. “Minha esposa foi ao culto, foi parabenizar o pastor Márcio porque é um pastor que tem um diferencial muito grande no Brasil, que acolhe todas as pessoas, como fez comigo”, disse Pádua em um vídeo, divulgado nas redes. “Quando ela foi tinha ali uma fila de admiradores da primeira-dama, a minha esposa vai nessa fila sem ninguém saber quem ela é, sem a primeira-dama imaginar quem ela é, e tira uma fotografia, como fã, depois disso ela envia essa foto para o pai, o pai orgulhoso manda para parentes, e agora isso cai na mão da imprensa”, afirmou. Nas redes, Juliana, esposa de Guilherme de Pádua, deu a mesma versão: disse que não é amiga pessoal de Michelle, apenas fã. “Eu simplesmente estava em uma comemoração dos 50 anos do pastor Márcio, e ela estava presente nessa festa. E eu, como todos ali, estava em uma fila para poder tirar foto com ela”, disse, em referência ao pastor Márcio Valadão. O encontro acontece no momento em que a história do assassinado de Daniella Perez voltou a repercutir, com o lançamento do documento “Pacto Brutal”, que relata o ocorrido no crime. Em 2018, Guilherme de Pádua já havia se posicionado publicamente como apoiador do presidente Jair Bolsonaro.